Milei rumo à presidência argentina? Perspectivas de analistas sobre as eleições
No próximo domingo, dia 22, a Argentina, nação vizinha do Brasil, realizará o primeiro turno de suas eleições presidenciais. Será que Milei conquistará o cargo?
No próximo domingo, dia 22, a Argentina, nação vizinha do Brasil, realizará o primeiro turno de suas eleições presidenciais. Será que Milei conquistará o cargo?
Neste domingo, 22, os argentinos irão às urnas para a primeira etapa das eleições presidenciais, com projeções apontando uma disputa repleta de suspense. As pesquisas têm sinalizado uma tendência de liderança para o candidato ultraliberal, Javier Milei, mas sem garantia de vitória no primeiro turno.
Uma compilação do respeitado jornal Clarín, com base em 12 pesquisas recentes, revela uma variedade de resultados. Além de Milei liderando, muitos levantamentos indicam Sergio Massa, ministro da Economia e representante da esquerda, em estreita proximidade com Patricia Bullrich, figura de centro-direita associada ao ex-presidente Mauricio Macri.

Em geral, Milei possui uma intenção de voto variando entre 31% e 32%, com momentos de pico chegando a 35%. Enquanto isso, Massa e Bullrich flutuam em torno de 25%, sendo que Massa leva vantagem em várias pesquisas.
Para uma vitória sem segundo turno, o candidato precisa conquistar ao menos 45% dos votos ou obter 40% com uma diferença de 10 pontos percentuais sobre o segundo colocado. Caso seja necessário, o segundo turno ocorrerá em 19 de novembro e o presidente eleito tomará posse em 10 de dezembro, assumindo o cargo até dezembro de 2027.
Na Argentina, a pluralidade de institutos de pesquisas eleitorais é notável, contrastando com o cenário brasileiro, onde poucas empresas dominam. Por lei, novas pesquisas não podem ser divulgadas após 14 de outubro, gerando um hiato até o dia da votação.
PANORAMA ATUAL NA ARGENTINA
No contexto econômico, o país vive uma crescente crise cambial. Após as eleições primárias, o peso sofreu desvalorização com o dólar atingindo patamares preocupantes. Além disso, a inflação alcançou 138% ao ano em setembro.
Corrupção também tem sido tema de destaque. Casos como o de Júlio “Chocolate” Rigau, envolvido em possíveis desvios financeiros, ganharam os holofotes.
CANDIDATOS EM DESTAQUE
Massa, mesmo enfrentando turbulências econômicas, não viu sua popularidade despencar. Ele permaneceu ativo em sua posição de ministro, introduzindo medidas para apoiar os mais necessitados e oferecendo alívio fiscal para empresas. Uma pesquisa da AtlasIntel, colocou Massa ligeiramente à frente, seguido por Milei e Bullrich.
Bullrich, por outro lado, tentou se posicionar como a voz da oposição responsável, mas não obteve o momentum esperado, mesmo recebendo apoio de figuras políticas influentes.
Milei continuou com sua postura radical, defendendo a dolarização da economia e criticando a política tradicional. Seu discurso provocador tem sido a marca registrada de sua campanha.
Mauricio Moura, analista político e professor da Universidade George Washington, observa: “Os argentinos votarão sob um manto de insatisfação generalizada, buscando uma renovação no cenário político. Este ambiente favorece os candidatos opositores, em especial Javier Milei, que se apresenta como um outsider político.”
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