Joe Biden estipula condições para trégua em Gaza: liberação dos reféns pelo Hamas é essencial

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Joe Biden declara que a liberação dos reféns pelo Hamas é crucial para discussões de trégua em Gaza, enquanto negociações avançam com a mediação do Catar.

Reféns em foco

O líder norte-americano, Joe Biden, estabeleceu claramente em sua recente coletiva de imprensa que qualquer discussão sobre trégua em Gaza está condicionada à liberação dos reféns por parte do Hamas, grupo que os EUA classificam como terrorista. Tal pronunciamento aconteceu em resposta à crescente tensão e preocupações sobre os israelenses mantidos como reféns após o violento ataque ocorrido em 7 de outubro.

Movimentos recentes do Hamas

Dando indícios de possível abertura para negociações, o Hamas divulgou a libertação de mais duas mulheres israelenses que haviam sido sequestradas. Esse gesto segue a decisão de sexta-feira passada, dia 20, onde o grupo libertou duas cidadãs americanas: Judith e Natalie Raanan.

Pressões e tensões diplomáticas

Com um total de 218 cidadãos israelenses ainda sob custódia do Hamas, o governo norte-americano, um conhecido aliado de Israel, expressa preocupação de que uma intervenção militar na Faixa de Gaza possa complicar a situação dos reféns. Devido a isso, pressiona Israel a reconsiderar qualquer movimento nesse sentido.

Mesa de negociações e acordos em vista

Com esforços mediados pelo Catar, existe uma crescente pressão internacional para encontrar uma solução pacífica. Os intermediadores têm trabalhado intensamente para alinhar e acelerar um acordo. Em contrapartida à liberação dos reféns por parte do Hamas, Israel poderia libertar 36 palestinas, incluindo crianças e mulheres, que atualmente estão detidas.

Balanço do conflito

Em Israel, as autoridades reportam que o ataque do Hamas em 7 de outubro resultou na morte de mais de 1.400 pessoas, majoritariamente civis, sendo este o ataque mais letal desde a fundação do Estado em 1948. Em contrapartida, o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, relata que os contra-ataques israelenses levaram à morte mais de 5.000 cidadãos, também na sua maioria civis.

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